quarta-feira, 9 de novembro de 2016

COESÃO E COERÊNCIA



COESÃO E COERÊNCIA: NÃO REPITA PALAVRAS NA REDAÇÃO


Um dos maiores desafios da vida em sociedade é a coesão e a coerência ao nos comunicarmos. Muito importante para transmitirmos exatamente o que estamos querendo informar.
Para muitas pessoas, esse desafio torna-se ainda mais complicado quando cobrado por meio da escrita. Dominar os conceitos de coerência e coesão é essencial para quem quer obter uma boa nota na redação.

Coesão
É a conexão entre elementos no texto (palavras, orações, períodos, parágrafos), que cria harmonia entre os elementos de um texto, ou seja, é o correto emprego dos nexos lógicos, dos articuladores.

Coerência
Coerência é a propriedade do texto que permite que se construa sentido a partir dele, estabelecendo relação entre suas partes e entre o próprio texto e a situação de sua ocorrência.

Confira aqui algumas técnicas que ajudam a evitar a repetição de palavras no texto e a quebra de raciocínio temático:

Nominalização
Emprega-se um substantivo para remeter a um verbo enunciado anteriormente no texto.
 Exemplo: Nossos amigos foram conhecer o parque de diversão. André disse, porém, que tal conhecimento não era válido (…).
Neste caso, observa-se que verbo “conhecer” se tornou o substantivo “conhecimento”.

Palavras sinônimas
Trata-se da utilização de palavras diferentes porém com o mesmo significado, para não repeti-las.
Exemplo: Os quadros de Frida Kahlo não tinham nenhum valor em sua época. Houve telas que serviam até para escorar objetos.
Neste caso, a palavra “telas” serviu para não repetir “quadros”.

Termo síntese
Termo que sintetiza aquilo que foi escrito anteriormente.
 Exemplo: “Massacres, guerras, perseguições contra a ciência e arte. Todos esses fatos marcaram a Idade Média”.
Nesta situação, a palavra “fatos” sintetizou tudo o que foi escrito anteriormente.

Epítetos
O epíteto é uma técnica que consiste no uso de uma palavra ou frase para qualificar uma pessoa ou coisa.
 Exemplo: Audrey Hepburn fez filmes memoráveis. Pena que a atriz mais linda da história já tenha morrido.
Neste caso, o nome Audrey Hepburn foi substituído pela expressão “a atriz mais linda da história”. Esse é um recurso que serve para não haver repetições no texto.

Metonímia
Trata-se da substituição de uma palavra por outra, dentro de uma relação de contiguidade semântica.
 Exemplo: O circo chegou chamando atenção de Belo Jardim. As flores se agitaram com tanta festa.
Nessa frase, “Belo Jardim” é usada para se referir ao substantivo “cidade”.  Já “flores” refere-se aos jardins que deram nome a cidade.

Pronomes
Os pronomes servem para retomar temos já citados.
Exemplos:
Séries de TV são ótimas fontes de conhecimento. Mas não devemos apenas assisti-las.
Neste caso, o pronome oblíquo “las” refere-se à palavra “série”.

Numerais
Usam-se termos numerais para substituir um outro termo já mencionado.
 Exemplo: Boa parte da população votou nesse candidato. Dois terços o escolheram por melhores propostas.
Neste caso, “dois terços”, numeral fracionário, refere-se ao substantivo “população”.

Advérbios
São expressões como: “aqui, ali, lá, aí”.
Exemplo: Tenho que voltar ao colégio. Lá esqueci meu notebook.
Nesta frase, o advérbio “lá” refere-se ao colégio.

Elipse
É uma figura de linguagem muito utilizada quando se quer substituir um termo já utilizado no texto.
 Exemplo: Os garotos da banda abriram o show com uma música do Artic Monkeys. Cantaram muito rock até tarde.
Nessa frase, os sujeitos do verbo “cantaram” (no caso são “os garotos”) está omitido na segunda frase, através da elipse.

  COMO EVITAR A INCOERÊNCIA?
Evite escrever sobre diversos temas no mesmo parágrafo. Sempre que for apresentar uma nova ideia, tente introduzi-la antes; isso ajuda o leitor a melhor compreender as ideias colocadas, e a evitar a quebra de continuidade temática.
Para escrever melhor é necessário, também, desenvolver a sua concentração. Então, escreva pelo menos um texto por semana. Com o passar do tempo você começará a ganhar prática para desenvolver textos cada vez mais complexos.
Por último, leia sempre. A escrita e a leitura estão relacionadas à nossa capacidade cognitiva e sempre andam juntas. Usufrua de qualquer tipo de material, seja no jornal, na revista, ou, até mesmo, na internet, que é de graça!


DICAS DE REDAÇÃO


        Essas DICAS são para você treinar, EXAUSTIVAMENTE, EM CASA, como deve fazer para elaborar bons textos. Quando chegar a hora de fazer sua REDAÇÃO no VESTIBULAR, você estará DEVIDAMENTE habilitado para escrever com desenvoltura e segurança.
 
♦ Dica 1 → Leia mais: Entre todas as dicas, essa certamente é a mais eficiente, já que a leitura é um hábito fundamental para quem quer alcançar a proficiência na modalidade escrita. Quem cultiva o hábito da leitura tem a oportunidade de aprender, na prática, o funcionamento da língua, ou seja, quem lê não precisa decorar todas as regras da gramática normativa porque está em constante contato com elas, e da melhor maneira possível! Além de aprender as minúcias gramaticais na prática, você também tem a oportunidade de aumentar seu vocabulário e seu repertório cultural, elementos que certamente ficarão explícitos em seus textos;
Dica 2 → Fique atento à estrutura do parágrafo: Muitas pessoas não compreendem o que é e para que serve um parágrafo. O parágrafo é um dos componentes mais importantes de uma redação, por isso, deve ser muito bem elaborado. Cada parágrafo deve apresentar uma ideia-núcleo, também chamada de ideia principal ou de Tópico Frasal, partir de onde serão desenvolvidas outras secundárias;
Dica 3 → Pense no leitor: A função primordial dos textos escritos, assim como dos textos orais, é a comunicação. Se, ao final de uma redação, você perceber que não conseguiu transmitir uma mensagem para o leitor, infelizmente você falhou. Para que isso não aconteça, fique atento às necessidades de seu leitor, pois de nada adianta escrever sobre um tema que seu público-alvo não domine ou, simplesmente, não se interesse por ele;
Dica 4 → Evite excessos: Os excessos devem ser evitados, seja no tamanho do seu texto, seja no uso de palavras complicadas ou de adjetivos. Apresentar um bom vocabulário não significa lançar mão de termos rebuscados e até mesmo obsoletos. Um bom vocabulário é composto por palavras que transmitam exatamente aquilo que se quer dizer, ou seja, as palavras em um texto devem ser precisas. Vale lembrar também que você nunca deve prolongar um texto mais do que o necessário, pois, hoje em dia, poucas pessoas dedicam muito tempo a uma única leitura.
Dica 5 → Leia seu texto em voz alta: Ao terminar seu texto, faça uma leitura cuidadosa em voz alta. Se você for capaz de entender o que leu, bom sinal; se isso não acontecer, é hora de reavaliar a escrita e verificar o que pode ser melhorado. A leitura em voz alta é um exercício produtivo, já que por meio dela você poderá encontrar possíveis falhas na concordância, além de eliminar excessos ou melhorar as informações ou ideias de seu texto.

                                                                  (Dicas dadas por Luana Castro Alves Perez, adaptadas por nós para esse blog)

REDAÇÃO UFRGS - 2



 

O QUE É IMPRESCINDÍVEL NA REDAÇÃO DA UFRGS?
Prova de redação da UFRGS é corrigida em duas modalidades: holística e analítica  A prova de redação da UFRGS é corrigida em duas modalidades: holística e analítica. Na primeira, o avaliador leva em conta a forma geral do texto e o impacto no leitor. O segundo avaliador analisa a correção gramatical e as normas de português. Cada um atribui escore entre 0 e 10.
Se os escores atribuídos pelos avaliadores tiverem um distanciamento maior ou igual a 2,5 pontos, considera-se que houve discrepância e a redação é submetida a um terceiro examinador. O resultado final é convertido a um escore entre 0 e 25 (número de questões da prova de língua portuguesa).
 
O QUE É IMPRESCINDÍVEL
• Abordagem do tema – Deve evidenciar a compreensão do tema proposto.
• Definição do ponto de vista – Indica o rumo da reflexão inerente a um texto de caráter dissertativo.
• Contextualização do assunto – Mostra a reflexão articulada sobre dados da realidade, referências a fontes de informação diversificadas, citações, paráfrases ou alusões respondem pela abrangência de uma redação de natureza dissertativa.
• Estruturação – É a divisão hierárquica das partes que compõem o texto e a organização das frases e parágrafos, conferindo progressão e unidade à redação.
• Linguagem – Seleção e utilização adequada, conveniente e apropriada do vocabulário, dos processos de coordenação e subordinação, dos recursos de pontuação, das estruturas da língua escrita padrão e das convenções ortográficas (serão aceitas as novas regras da ortografia).

COMO É AVALIADA A REDAÇÃO?
A Prova
A prova de Língua Portuguesa e Redação incluirá 25 questões de escolha múltipla e uma parte específica que corresponde à Redação. Cada uma das partes representa 50% do escore bruto total da prova de Língua Portuguesa e Redação.
Avaliação
A Prova de Redação será avaliada em duas modalidades - analítica e holística - por examinadores distintos, e cada um atribuirá escores independentes entre 0 e 10. Se os escores atribuídos pelos avaliadores tiverem um distanciamento maior ou igual a 2,5 pontos, considerar-se-á que houve discrepância na avaliação da redação. Nesse caso, a redação será reavaliada por outro examinador, que irá ponderar sobre a propriedade das duas avaliações anteriores, equilibrar e/ou atribuir novo(s) escore(s), para desfazer a discrepância e registrar os novos resultados. Resultado
O resultado final da Prova de Redação será representado pela média dos escores das modalidades analítica e holística e expresso, através de conversão, por um escore entre 0 e 25 (número de questões da Prova de Língua Portuguesa).
Eliminação
Os candidatos eliminados do concurso na pré-classificação não terão sua Redação corrigida.
As regras em vigor estabelecem que serão eliminados os candidatos que:
    * a) não acertarem no mínimo uma questão em cada uma das nove provas constituídas por itens de escolha múltipla;
    * b) atingirem menos de 30% de acertos no total das questões de escolha múltipla das nove provas;
    * c) estiverem ordenados, conforme definido no item 6.1 deste Edital, para o curso de 1 opção ao qual estão concorrendo, em uma posição de ordenamento maior que 4 vezes o número de vagas oferecidas para o referido curso;
    * d) obtiverem em qualquer uma das nove provas escore padronizado igual ou menor do que zero;
    * e) obtiverem escore inferior a 30% do escore máximo na prova de Redação.

A redução de 40% para 30% (prevista no critério 2 acima) implicaria a avaliação de 23.388 redações, conforme detalhado acima, no item 2, p. 14. Enquanto pela exigência de 40% se esperariam menos de 14.000 redações, a exigência de 30% faria aumentar em mais de 9.000 os textos a serem avaliados.
Com essa perspectiva, a UFRGS possibilitou manter sob controle o número de textos a serem avaliados. Esse critério excluiu candidatos que, embora tivessem atendido aos dois primeiros quesitos, continuariam tão longe da classificação que seria impossível obtê-la.
Entretanto, essa mudança de critérios gerou um conjunto de redações de uma população de candidatos diferente do padrão habitual. Com essa medida, a UFRGS esperava um conjunto de textos mais representativo da faixa média, em termos de competência expressiva. O corte reduzido a 30% indicava essa possibilidade, mas, por outro lado, assegurava a presença de candidatos suficientes para atender às vagas em primeira opção, para todos os cursos.

PEÇA POR PEÇA, A ANÁLISE DA DISSERTAÇÃO
O fator Estrutura e Conteúdo constitui uma parte importante da avaliação analítica das redações da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). Veja o que é observado em cada um dos itens em que o tópico está dividido:

1 – Ângulo de abordagem:
1.1 – Clareza: Os avaliadores não exigem que o autor apresente a idéia central de sua dissertação logo no primeiro parágrafo. Mas o ponto de vista do vestibulando – o que ele realmente pensa sobre o tema proposto – tem de estar explícito no texto. A redação tem de assumir, efetivamente, uma posição, não ficar em cima do muro.
OBS.: se o texto foge parcialmente do tema proposto, a nota será calculada apenas com metade do peso. Se for identificada uma fuga total do tema, a nota é zero.

1. 2 – Consistência: O texto não pode desviar-se do ponto de vista apresentado. Toda a dissertação tem de girar em torno da posição manifestada, sem contradições. O desdobramento da redação, até a conclusão, deve atender ao que foi anunciado na apresentação do ponto de vista. Os exemplos usados têm de estar relacionados aos argumentos e, este, ao ponto de vista central.

1.3 – Autonomia: O texto tem de revelar esforço pela autoria, apresentar subjetividade e, por consequência, gerar interesse no leitor. A autonomia do texto manifesta-se quando o redator organiza as ideias seguindo seus próprios critérios, não se apegando a modelos prévios ou a lugares-comuns.

2 – Estrutura do parágrafo
A maioria dos parágrafos do texto deverá ter, no mínimo, dois períodos. Mas não há um limite rígido para o numero de linhas do parágrafo. O que é analisado é se cada parágrafo expressa uma idéia completa e se a divisão em parágrafos favorece a progressão do texto, evitando a repetição de afirmações.

3 – Coesão textual
Esse item avalia as relações internas do texto: se a estruturação das orações é adequada à argumentação, se os nexos estão de acordo com a hierarquização das ideias e se o autor se utiliza corretamente dos recursos gramaticais para enriquecer a redação.

4 – Caráter dissertativo
Embora a redação da UFRGS exija a presença de uma narração de experiência pessoal para ilustrar a argumentação, o texto final deve ser predominantemente dissertativo, ou seja, a narração estará a serviço da dissertação. O objetivo da redação é a reflexão, não apenas o relato ou a descrição.
OBS.: redações que apresentam predominância da narração ou da descrição sobre a dissertação são avaliadas com metade do peso. Se o texto é apenas narrativo ou descritivo, sem qualquer característica de dissertação, recebe nota zero.

5 – Competência da argumentação
Os argumentos devem explicar o ponto de vista do autor. São a forma de o redator justificar sua opinião. Um bom teste para identificar a qualidade da argumentação de um texto é perguntar "por quê?" à frase que sintetiza o ponto de vista. Se as respostas aparecerem na redação, a competência da argumentação foi alcançada.

6 – Criticidade
O texto não pode refletir apenas o "umbigo" do autor. Também tem de ser confrontável com a realidade. Esse item avalia a relação lógica entre o texto e a realidade objetiva. Por isso, a reflexão do autor não pode ser alienada. Tem de estar associada ao contexto.

7 – Organicidade
Aqui, o avaliador verifica o uso adequado de processos próprios do conhecimento – comparação, análise, classificação e definição, por exemplo. Estão em jogo a dinâmica da argumentação e o emprego de recursos paralelos à reflexão, como citações, dados estatísticos ou argumentos históricos.

8 – Qualidade estilística
O texto deverá apresentar uma linguagem precisa, com vocabulário rico e, ao mesmo tempo, adequado ao ponto de vista apresentado e ao estilo do autor. O uso de gírias, por exemplo, não é condenado, desde que os termos adotados tenham relação com a ideia central do texto e não signifiquem pobreza de vocabulário.


REDAÇÃO UFRGS - 1





DESCUBRA O CAMINHO PARA MANDAR BEM NA DISSERTAÇÃO DA UFRGS
A folha em branco assusta, são linhas e linhas para preencher, de próprio punho, com a pressão por boas ideias – ou, caso elas desapareçam, que venha pelo menos um raciocínio coerente. Começar respondendo às questões de língua portuguesa ou enfrentar logo o tema da redação?
Cada um escolhe seu processo, mas professores recomendam que o candidato pelo menos escreva algumas ideias de texto antes de partir para as perguntas de português.
O que exigem os avaliadores é simples: compreensão do tema e uma expressão argumentativa bem articulada. As propostas têm variado bastante. Até 2007, temas pessoais eram recorrentes. Mais ou menos como no vestibular deste ano, que questionou os candidatos sobre o seu livro preferido – e exigiu sentenças em primeira pessoa. Um ano antes, a proposta era ligada a uma polêmica do momento: os limites do humor na sociedade.
Diferentemente do Enem, que pede uma proposta de intervenção – ética – para o problema proposto, a UFRGS nem sempre faz essa exigência. Os temas tendem a ser mais sociais, mas o vestibulando precisa estar preparado para qualquer estilo. E há uma vantagem: o comando da redação normalmente tem uma proposta bem clara, sem margem para erros.
– “A UFRGS gosta bastante dessa autonomia. Sempre digo aos meus alunos que o mais importante é treinar todas as possibilidades. Se o tema for social, comportamental ou pessoal, tanto faz. A prática é que vai ajudar a acertar – explica uma, professora de redação de conceituado cursinho.
Praticar e ler bastante
Vale destacar a diferença entre o Enem e a UFRGS na correção das redações. Enquanto o exame nacional tolera alguns erros de grafia, acentuação e pontuação, por exemplo, a federal quantifica os deslizes. Isso quer dizer que, mesmo que, no campo das ideias, o texto esteja bem posto, cada erro, por menor que seja, reduz a nota final.
Embora os textos com nota máxima sejam semelhantes, o Enem favorece os textos medianos, pois a gramática pesa menos. Na UFRGS, os critérios são claros: 50% de estrutura e conteúdo e 50% de gramática. Há uma tabela de pontos descontados para cada tipo de erro.
Os professores incentivam os alunos a escreverem pelo menos três dissertações por semana até o dia da prova. Parágrafos bem desenvolvidos, com frases complexas, se possível relacionando literatura ou história, agradam os avaliadores da UFRGS. Por tudo isso, também é fundamental ser um bom leitor. Segundo os professores, ao pegar a técnica estrutural da dissertação, quem lê bastante dificilmente olhará para as linhas em branco sem encontrar um bom argumento.


Dicas
1. Caderno de provas na mão, vá direto ler o tema proposto para a redação – só não vale esquecer de registrar os dados na folha de respostas. Coloque as ideias no papel.
2. É crucial mostrar que compreendeu o texto. Relacione-o com a realidade e o contexto em que ele se insere, busque na memória fatos relevantes para sustentar o seu posicionamento.
3. Deixe claro que domina o vocabulário e a língua, dentro da norma culta. Evite provérbios, jargões, ditos populares – recursos que pouco acrescentam à argumentação.
4. Não acredite na sua primeira ideia mirabolante. Dá para inovar, mas o desafio é construir uma dissertação, não um poema concreto.
5. Rascunho pronto, parta para a prova de português. Vai que lá no meio esteja uma informação capaz de ajudar? E é sempre bom deixar o texto respirar.
6. Revise antes de passar a limpo. Corrija acentuação, pontuação, concordância, regência e crase. Procure repetições de palavras, abreviações incorretas.